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terça-feira, 6 de outubro de 2020
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
terça-feira, 8 de setembro de 2020
HISTÓRIA : SETEMBRO
7 DE SETEMBRO - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
No dia 7 de setembro de 1822, d. Pedro declarou a independência brasileira e atualmente esse acontecimento é celebrado como um feriado nacional.
No dia 7 de setembro comemora-se a Independência do Brasil, acontecimento esse que se passou no mesmo dia em 1822. Naquela ocasião, d. Pedro (futuro d. Pedro I), posicionado às margens do Rio Ipiranga em São Paulo, declarou a independência do Brasil e deu início ao processo de separação do laço colonial de nosso país com Portugal. Esse dia é atualmente um feriado nacional que celebra a memória desse acontecimento.
Comemorações de 7 de setembro
O 7 de setembro é um dia muito importante para a história do Brasil, pois é considerado um momento marcante na efetivação da independência de nosso país.
É entendido, do ponto de vista dos historiadores, como um dos marcos de fundação do Brasil. A importância da data é refletida nos eventos que são organizados todos os anos nesse dia. Para começar, é importante frisar que o dia 7 de setembro é um feriado nacional em que se comemora exatamente esse evento histórico.
O dia 7 de setembro foi transformado em um feriado nacional por meio de uma lei sancionada durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, em 1949. A Lei nº 662, de 6 de abril de 1949, declarava que “são feriados nacionais o 1º de janeiro, 1º de maio, 7 de setembro, 15 de novembro e 25 de dezembro”.|1| Essa lei foi levemente alterada por meio da Lei nº 10.607 de 19 de dezembro de 2002, mas nessa se reforçou o caráter de feriado nacional para o 7 de setembro.
Durante esse dia são realizadas comemorações pela independência nas grandes cidades do Brasil.
Durante o 7 de setembro é comum desfile de tropas das Forças Armadas em várias cidades do Brasil. [2]
Em Brasília, a capital, são realizados desfiles com o ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (lutaram na Segunda Guerra Mundial), desfiles de bandas e das tropas da Marinha, do Exército, da Aeronáutica e de outras forças que compõem a segurança nacional.
Nas comemorações da independência em Brasília também acontecem exibições acrobáticas da Esquadrilha da Fumaça. No ano de 2018, por exemplo, o desfile de 7 de setembro contou com a presença de cerca de 30 mil espectadores.|2|
Acesse também: Saiba como se deu a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial
Causas da independência
A independência brasileira foi resultado do desgaste da relação de Portugal com a elite brasileira no começo do século XIX. O processo de rompimento entre Brasil e Portugal foi uma consequência direta da transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808. Isso aconteceu porque as tropas francesas lideradas por Napoleão Bonaparte invadiram Portugal no final de 1807 e forçaram a corte portuguesa a vir para o Brasil.
A família real portuguesa estabeleceu-se no Rio de Janeiro e realizou uma série de mudanças que contribuíram para o desenvolvimento econômico e artístico do Brasil. Esse período ficou conhecido como “Período Joanino” em referência a d. João, que, depois de coroado rei, em 1816, tornou-se d. João VI.
D. João VI ordenou a abertura dos portos do Brasil às nações amigas, o que contribuiu para o enriquecimento do comércio brasileiro. Além disso, d. João implantou mudanças que contribuíram para o desenvolvimento intelectual e artístico do Brasil. Uma das mudanças mais significativas desse período foi a elevação do Brasil a condição de Reino, em 1815. Com isso, o Brasil deixou de ser uma colônia e tornou-se parte do Reino de Portugal.
A partir de 1820, estourou em Portugal a Revolução Liberal do Porto, que reivindicava uma série de mudanças em Portugal. Entre elas estavam o desejo de retorno do rei português para Lisboa e da revogação das medidas que haviam beneficiado o Brasil no Período Joanino. O desejo da elite portuguesa em reverter as medidas em vigor no Brasil desde 1808 gerou insatisfação nas elites brasileiras.
Processo de independência
Esse choque dos interesses entre a elite portuguesa e a elite brasileira deu início ao processo de independência do Brasil. Esse processo foi encabeçado por d. Pedro, príncipe regente do Brasil e filho de d. João VI. A intransigência das Cortes portuguesas tornou impossível a manutenção do laço entre Brasil e Portugal, e o desejo de independência começou a ganhar força.
Em 7 de setembro de 1822, d. Pedro estava em viagem para São Paulo e durante o trajeto recebeu notícias de que as Cortes portuguesas realizaram um ultimato exigindo seu retorno à Portugal. Apoiado pelas elites brasileiras, d. Pedro realizou o Grito do Ipiranga e declarou a independência do Brasil às margens do Rio Ipiranga.
Houve batalhas pela independência, uma vez que tropas leais à Portugal recusaram-se a aceitar a independência do Brasil em algumas partes do território. Essas tropas leais à metrópole foram derrotadas, e Portugal só reconheceu a independência do Brasil em 1824, por intermédio de negociações conduzidas pelos ingleses. Com a independência, o Brasil tornou-se uma nação independente que adotou a monarquia como forma de governo, e d. Pedro foi coroado imperador do Brasil, tornando-se d. Pedro I.
https://escolakids.uol.com.br/datas-comemorativas/independencia-do-brasil-1.htm
EXERCICIO:
*** EM UMA FOLHA EM BRANCO OU CARTOLINA, DESENHE UMA LINDA BANDEIRA DO BRASIL E IDENTIFIQUE O SIGNIFICADO DE CADA COR! POSTE A FOTO EM NOSSO GRUPO DO WHATSAPP!!
ATIVIDADE DE PORTUGUÊS : SETEMBRO
A Costureira das Fadas
(Fragmento)
Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio — até carretéis de linha de seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.
“— Dona Aranha — disse o príncipe — quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”
01-A expressão vê-la (ℓ. 9) se refere à:
(A) Fada.
(B) Cinderela.
(C) Dona Aranha.
(D) Narizinho.
O hábito da leitura
“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.
Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?
CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004, p. 7.
02-No trecho “Ele leva ao mundo inteiro” (. 12), a palavra sublinhada refere-se ao:
(A) carteiro.
(B) jornal.
(C) livro.
(D) poeta
O Desenhista
A professora pegou Joãozinho na sala de aula desenhando caricaturas de seus amiguinhos. Tomou seu caderno e disse:
– Vamos mostrar para a diretora e ver o que ela acha disso!
Chegando na sala da diretora, após esta olhar com atenção para os desenhos, exclamou:
– Muito bonito isso, não é, seu Joãozinho?
Respondeu Joãozinho com a maior naturalidade do mundo:
– Bonito e bem desenhado. Na verdade, eu sempre soube que era um grande artista, mas a modéstia me impedia de falar sobre o assunto. Mas agora, vindo da senhora, sei que é sincero, por isso fico muito contente!
sitededicas.uol.com.br, 19 de maio de 2008.
03-O que Joãozinho estava desenhando?
(A) A professora
(B) Os amiguinhos
(C) A diretora
(D) Os artistas.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
— Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
04-No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
(A) sol.
(B) dia.
(C) céu
(D) apito
ESTUDO DIRECIONADO D12
Poluição do solo
É na camada mais externa da superfície terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vegetais. Quando o solo é contaminado, tanto os cursos subterrâneos de água como as plantas podem ser envenenadas.
Os principais poluentes do solo são os produtos químicos usados na agricultura. Eles servem para destruir pragas e ervas daninhas, mas também causam sérios estragos ambientais.
O lixo produzido pelas fábricas e residências também pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas no lixo, por exemplo, liberam líquidos tóxicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades é despejado, a decomposição da matéria orgânica gera um líquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de água que passam bem abaixo da superfície.
{...}
Almanaque Recreio. São Paulo: Abril. lmanaques CDD_056-9. 2003.
05-No trecho “É na camada mais externa da superfície terrestre” (ℓ.1), a expressão sublinhada indica:
(A) causa.
(B) finalidade.
(C) lugar.
(D) tempo
Pepita a piaba
Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha.
Mas Pepita não gostava de ser assim.
Ela queria ser grande... bem grandona...
Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas
nada... Continuava miudinha.
– O que é isso? Uma rede?
Uma rede no rio! Os pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada...
Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali!
CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.
06-No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” (l. 1), a expressão sublinhada dá idéia de:
(A) causa.
(B) explicação.
(C) lugar.
(D) tempo.
DA LAMPARINA À ENERGIA ELÉTRICA
O sítio da vovó Valdenice fica em São João de Iracema, num lugar muito bonito e, o melhor de tudo, é que é pertinho da cidade. É para lá que eu vou nos finais de semana. No sábado passado, eu resolvi ir ao sítio à noite. Eu já tinha atravessado a porteira, quando, de repente, a luz se apagou..., mas pernas pra quem te quero! Ao perceber que eu tinha medo de escuro, vovó caiu na risada e resolveu me contar sobre a sua infância, onde apenas uma lamparina e a lua brilhante iluminavam a singela casa de pau a pique onde morava com sua família. “O escuro não me amedrontava, só incomodava um pouco na hora de ir na privada que ficava afastada da casa: eu tinha receio de cair no buraco.”
Após abrir seu coração, vovó emocionada me disse:
– É, minha neta. Apesar de ser do tempo da lamparina, eu jamais poderia esquecer as recordações que ficaram na minha mente até hoje.
Nós sorrimos e ficamos abraçadas por um longo tempo. Desde então, perdi o medo do escuro e percebi que apesar da minha cidade ser simples e pequena no tamanho, com seus um mil oitocentos e cinquenta habitantes, ela é grande no meu coração e inesquecível na mente dos moradores.
RIBEIRO, Tarine Silva. Aluna da 4ª Série da E. E. Professora Joanita B. B. Carvalho. Na ponta do lápis. Fundação Itaú Social, 2005. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
“Após abrir seu coração, vovó emocionada me disse:...”. (ℓ. 16)
Nesse trecho, a palavra destacada indica
A) a causa da avó estar emocionada.
B) a condição para que a avó falasse.
C) o local onde a avó da menina se encontrava.
D) o momento em que a avó se emocionou
ATIVIDADE NOVA!!
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